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Sou Professora das séries iniciais, formada pela UNIFAP no curso de Pedagogia, com Pós-Graduação en Ciência das Religiões, atualmente faço especialização em Mídias na Educação.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Atividade do Fórum-Cultura Digital-24/05/2011

Podcast com Léa Fagundes.A professora Léa Fagundes desafia a reflexão colocando a seguinte questão: Você, educador, está pronto para a cultura digital? Ouça as palavras da professora Léa, que levanta esta questão e enfatiza a prioridade desta postura em relação à integração das tecnologias ao currículo.

Léa Fagundes afirma que é “preciso integrar a escola na cultura digital”, não se trata necessariamente de equipar as escolas com computadores e mídias digitais, vai muito além de tudo isso, o grande problema é que a escola e portanto os professores precisam se apropriar dessa nova cultura, e pra isso é necessário ter conhecimento do seu potencial. Porém ainda é visível a resitências de muitos professores na inserção dessa cultura, o tradicionalismo está arraigado nas práticas pedagógicas que chega a ser quase intransponível. Nesse aspecto coloco duas questões:

1ª- De um lado, o aluno que vêm se apropriando desse conhecimento(sabe usar o celular, sabe fazer um vídeo), e de outro o professor que resiste em usar a caderneta eletrônica. É perceptível nesse caso, que o professor nem a escola esteja priorizando a cultura digital de maneira integrada ao currículo.

2ª-Existe um grande esforço de professores, que estão preparados, ou se preparando, para esse novo processo, através de cursos de formação continuada, como nós neste curso, nós não estamos aqui a toa, estamos em busca de conhecimentos para trabalharmos da melhor maneira possível com o nosso aluno, integrando as novas tecnologias ao currículo, se o aluno sabe utilizar um celular, nós sabemos o potencial pedagógico que o celular pode trazer para a sala de aula. Quebrar paradigma, significa novas posturas, novos conceitos, novos conhecimentos, e como Léa infere: a escola nem o professor devem permanecer no seu mundo, é preciso que todo o sistema se aproprie das tecnologias.

Ivana Raliene

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Podcast com Léa Fagundes

Atividade de Elaboração de Projetos, Eixo2, Atividade 2.5, que consiste em assistir o vídeo e discutir no Fórum.

Por Renata Aquino

lea

Você, educador, está pronto para a cultura digital? Léa Fagundes levanta a questão e enfatiza a prioridade desta postura em relação a integração das tecnologias ao currículo.

Nossa série de podcasts de 1 minuto com os participantes do evento começa agora.

Tente estes outros links:
http://webcurriculo.podomatic.com/player/web/2008-08-07T10_27_39-07_00

http://webcurriculo.podomatic.com/entry/2008-08-07T10_27_39-07_00

http://webcurriculo.podomatic.com/enclosure/2008-08-07T10_27_39-07_00.mp3

Referências: http://webcurriculo.wordpress.com/2008/08/09/podcast-com-lea-fagundes/

segunda-feira, 16 de maio de 2011

O educador bem sucedido



Por que, nas mesmas escolas, nas mesmas condições, com a mesma formação e os mesmos salários, uns professores são bem aceitos, conseguem atrair os alunos e realizar um bom trabalho profissional e outros, não?

Não há uma única forma ou modelo. Depende muito da personalidade, competência, facilidade de aproximar e gerenciar pessoas e situações. Uma das questões que determina o sucesso profissional maior ou menor do educador é a capacidade de relacionar-se, de comunicar-se, de motivar o aluno de forma constante e competente. Alguns professores conseguem uma mobilização afetiva dos alunos pelo seu magnetismo, simpatia, capacidade de sinergia, de estabelecer um “rapport”, uma sintonia interpessoal grande. É uma qualidade que pode ser desenvolvida, mas alguns a possuem em grau superlativo, a exercem intuitivamente, o que facilita o trabalho pedagógico.

Uma das formas de estabelecer vínculos é mostrar genuíno interesse pelos alunos. Os professores de sucesso não se preparam para o fracasso, mas para o sucesso nos seus cursos. Preparam-se para desenvolver um bom relacionamento com os alunos e para isso os aceitam afetivamente antes de os conhecerem, se predispõem a gostar deles antes de começar um novo curso. Essa atitude positiva é captada consciente e inconscientemente pelos alunos que reagem da mesma forma, dando-lhes crédito, confiança, expectativas otimistas. O contrário também acontece: professores que se preparam para a aula prevendo conflitos, que estão cansados da rotina, passam consciente e inconscientemente esse mal-estar que é correspondido com a desconfiança dos alunos, com o distanciamento, com barreiras nas expectativas.

É muito tênue o que fazemos em aula para facilitar a aceitação ou provocar a rejeição. É um conjunto de intenções, gestos, palavras, ações que são traduzidos pelos alunos como positivos ou negativos, que facilitam a interação, o desejo de participar de um processo grupal de aprendizagem, de uma aventura pedagógica (desejo de aprender) ou, pelo contrário, levantam barreiras, desconfianças, que desmobilizam.

O sucesso pedagógico depende também da capacidade de expressar competência intelectual, de mostrar que conhecemos de forma pessoal determinadas áreas do saber, que as relacionamos com os interesses dos alunos, que podemos aproximar a teoria da prática e a vivência da reflexão teórica.

A coerência entre o que o professor fala e o que faz, na vida é um fator importante para o sucesso pedagógico. Se um professor une a competência intelectual, a emocional e a ética causa um profundo impacto nos alunos. Estes estão muito atentos à pessoa do professor, não somente ao que fala. A pessoa fala mais que as palavras. A junção da fala competente com a pessoa coerente é poderosa didaticamente.

As técnicas de comunicação também são importantes para o sucesso do professor. Um professor que fala bem, que conta histórias interessantes, que tem feeling para sentir o estado de ânimo da classe, que se adapta às circunstâncias, que sabe jogar com as metáforas, o humor, que usa as tecnologias adequadamente, sem dúvida consegue bons resultados com os alunos. Os alunos gostam de um professor que os surpreenda, que traga novidades, que varie suas técnicas e métodos de organizar o processo de ensino-aprendizagem.

Ensinar sempre será complicado pela distância profunda que existe entre adultos e jovens. Por outro lado, essa distância nos torna interessantes, justamente porque somos diferentes. Podemos aproveitar a curiosidade que suscita encontrar uma pessoa com mais experiência, realizações e fracassos. Um dos caminhos de aproximação ao aluno é pela comunicação pessoal de vivências, histórias, situações que o aluno ainda não conhece em profundidade. Outro é o da comunicação afetiva, da aproximação pelo gostar, pela aceitação do outro como ele é e encontrar o que nos une, o que nos identifica, o que temos em comum.

Um professor que se mostra competente e humano, afetivo, compreensivo atrai os alunos. Não é a tecnologia que resolve esse distanciamento, mas pode ser um caminho para a aproximação mais rápida: valorizar a rapidez, a facilidade com que crianças e jovens se expressam tecnologicamente ajuda a motivar os alunos, a que queiram se envolver mais. Podemos aproximar nossa linguagem da deles, mas sempre será muito diferente. O que facilita são as entrelinhas da comunicação lingüística: a entonação, os gestos aproximadores, a gestão de processos de participação e acolhimento, dentro dos limites sociais e acadêmicos possíveis.

O educador não precisa ser “perfeito” para ser um bom profissional. Fará um grande trabalho na medida em que se apresente da forma mais próxima ao que ele é naquele momento, que se “revele” sem máscaras, jogos. Quando se mostre como alguém que está atento a evoluir, a aprender, a ensinar e a aprender. O bom educador é um otimista, sem ser ‘ingênuo”. Consegue “despertar”, estimular, incentivar as melhores qualidades de cada pessoa.

Texto que faz parte do livro A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá (Papirus, 2007, p. 74-81- resumido), do site:http://www.eca.usp.br/prof/moran/aprendizagem.htm

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Encontro Presencial-09/05/2011










































No encontro foi possível tirar algumas duvidas sobre o curso, questionamentos e indagações a cerca de Projeto. E segundo ALMEIDA (2009) , "Projeto é um design,um esboço de algo que desejo atingir. Está sempre compromotido com ações, mas é algo aberto e flexível ao novo. A todo momento você pode rever a descrição inicialmente prevista para poder levar avante sua execução e reformulá-la de acordo com as necessidades e interesses dos sujeitos envolvidos, bem como da realidade enfrentada".E viável perceber o projeto como uma atividade importante a ser desenvolvido na escola de forma que contemple as inquietações do cotidiano escolar, e que seja preferencilamente de interesse do aluno e não do professor. Infelizmente há bastante equívoco quando se trata de projetos realizados na escola, de um lado evidencia-se a necessidade do professor e de outro a aprendizagem do aluno geralmente fica comprometida, porque os critérios de construção do projeto deixa em segundo plano, o ator principal nesse processo: o aluno.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Atividade do Fórum de Elaboração de Projetos

Atividade 1.3 - Fórum: Projeto e suas características

Objetivo:
Após as leituras recomendadas no Caderno de estudos, Faça uma visita a Biblioteca - Material do aluno e leia os relatos das experiências postadas pelos colegas na Atividade 1.1 - Meu projeto pessoal/profissional. Faça uma reflexão sobre as questões abaixo e debata com os colegas de curso argumentando suas idéias considerando as leituras feitas e também nas suas experiências:

Todo projeto é interdisciplinar?
É possível desenvolver um projeto focado em um tema de uma determinada área do conheceimento?

Boa noite!

Creio que todo projeto poderá tornar-se interdisciplinar levando em consideração o que se pretende alcançar com o projeto. E de acordo com Prado (2009), os projetos potencializam articulações com outras disciplinas de forma interdisciplinar inserindo diferentes tecnologias, porém é preciso que haja flexilibilidade, avançando ou retrocedendo. Sendo assim o projeto precisa ser fomentado, partindo da necessidade daquilo que é interessante para o aluno e não necessariamente interessante para o professor, caso contrário não será significativo a aprendizagem, pois não estimulará a capacidade investigadora do aluno.
Ouvimos bastante professores reclamando de inúmeros projetos desenvolvidos em escolas durante o período letivo, porém não se pode perder de vista que é possivel trabalhar com um único projeto de forma interdisciplinar, elencando o currículo e saberes relevantes.

Ivana Raliene